Procura
Procura

Como o síndico pode reduzir riscos de pragas urbanas no condomínio?

Leia mais sobre a postagem

Como o síndico pode reduzir riscos de pragas urbanas no condomínio?

acervo de imagens do PICCIP /todos os direitos reservados

O síndico de um condomínio desempenha um papel crucial não apenas na manutenção da estrutura da edificação, mas também na prevenção e controle de pragas urbanas. É importante lembrar que as edificações não foram projetadas para evitar a entrada de pragas, o que torna ainda mais essencial a sua atuação proativa nesse sentido. Da mesma forma, as pragas urbanas entram nas estruturas porque encontram a porta aberta, ou seja, formas de acesso. Assim, um tubo de esgoto serve de acesso para ratazanas, baratas e lacraias; um muro vivo com plantas trepadeiras ou uma árvore com seus galhos pendendo sobre o telhado também servem de acesso para ratos de forro; uma lâmpada incandescente acesa atrai insetos em voo, como mosquitos, cupins, formigas, mariposas, entre outros; uma janela aberta serve de acesso para insetos alados e rasteiros, como moscas, mosquitos, formigas e baratas; e uma porta aberta, literalmente falando, serve de acesso para todas as pragas.

Essas criaturas indesejadas não apenas comprometem a qualidade de vida dos moradores, mas também representam sérios riscos à saúde e ao ambiente. Neste artigo, vamos explorar o que o síndico deve observar e agir para evitar esses problemas, exemplificando com ocorrências comuns e ações preventivas.

As orientações são para que o síndico esteja sempre atento às estruturas da edificação do condomínio, realizando inspeções periódicas a cada seis meses. É fundamental verificar pontos críticos que podem favorecer a infestação de pragas, como rachaduras em paredes e pisos, desgastes nos rejuntes dos azulejos, aberturas expostas de conduítes, infiltrações e acúmulo de umidade em áreas como banheiros, vestiários, cozinha e áreas comuns. Essas condições não apenas oferecem acesso para as pragas, como também podem ser atrativas para sua proliferação. Um profissional de controle de pragas pode auxiliar nessa ação.

Nesse sentido, a falta de manutenção pode ocasionar sérios problemas. Um exemplo comum do que está sendo abordado é o acúmulo de entulhos ou recipientes abertos de lixo em áreas comuns, inclusive materiais guardados de forma desorganizada na lixeira, como sacos contendo coisas recicláveis, por exemplo. Isso pode atrair ratos, baratas, mosquitos e outros insetos, que encontram abrigo nesses locais mal cuidados. Além disso, umidades provocadas por vazamentos em encanamentos, cisternas ou caixas d’água mal fechadas podem gerar um ambiente propício para a proliferação de mosquitos, como o Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, zika e chikungunya, e o pernilongo, transmissor da filariose, encefalite e elefantíase.

Como mencionado, as edificações não são projetadas para evitar a entrada de pragas, como também suas estruturas normalmente já oferecem abrigos à elas. A situação se agrava ainda mais quando oferecemos água e alimento, e elas terão tudo o que precisam para se reproduzir. Além do acúmulo de entulhos, a má conservação de áreas verdes, a falta de higienização adequada em espaços comuns, são fatores que favorecem a presença desses animais.

Nesse sentido, é fundamental que os moradores também colaborem ativamente na prevenção de pragas. Isso inclui manter suas residências em ordem e livres de alimentos expostos, fazer as refeições em locais apropriados, não deixar pratos, panelas e copos sujos na pia, especialmente durante a noite, higienizar regularmente os equipamentos domésticos e acondicionar corretamente os resíduos antes de descartá-los. É importante examinar as embalagens trazidas do mercado antes de guardá-las no armário ou de descartá-las na lixeira, pois podem conter ootecas, que são cápsulas de ovos repletas de baratas, prontas para eclodirem e introduzirem dezenas de novas baratinhas no ambiente.

Além das pragas que já mencionamos, também podemos citar os cupins. Esses insetos não transmitem doenças, mas podem causar sérios prejuízos financeiros e materiais, como danos a estruturas, móveis, documentos, etc. Portanto, é essencial adotar medidas preventivas e contratar uma empresa com profissionais especializados, que adotem estratégias responsáveis.

Encontre aqui neste Canal de Notícias, a matéria “Da era do DDT a revolução sustentável – Conheça o controle integrado de pragas”, que ensina os requisitos da qualificação técnica que uma empresa de controle de pragas deve ter, que são documentos emitidos por autoridades competentes, para fazer uma contratação com segurança.

Para que o síndico faça uma contratação com segurança, além de exigir que a empresa comprove a sua qualificação técnica, não se deve priorizar o preço, mas sim o valor que a empresa demonstra. Nesse contexto, o “valor” se refere à qualidade, confiabilidade, experiência, reputação e compromisso demonstrados pela empresa em seu trabalho.

Isso significa considerar não apenas o custo financeiro do serviço, mas também todos os benefícios tangíveis e intangíveis que a empresa pode oferecer. Inclui a eficácia do controle de pragas, a segurança dos moradores com os métodos utilizados, a garantia de um ambiente saudável e livre de pragas, o atendimento, a capacidade de resposta a emergências, e a utilização de práticas sustentáveis e ambientalmente responsáveis, entre outros aspectos.

Em suma, o papel do síndico vai além da gestão administrativa do condomínio, envolvendo também a preocupação com a saúde e o bem-estar dos moradores, garantindo um ambiente seguro. Ao observar a estrutura da edificação, promover a manutenção adequada, conscientizar os moradores e investir em ações de controle de pragas, é possível prevenir problemas e promover uma convivência harmoniosa e saudável no condomínio.

.

.

Se você suspeitar de uma infestação, chame um profissional de controle de pragas. Eles podem ajudar a identificar a praga e fornecer tratamentos eficazes para eliminá-las. Aqui mesmo em nosso site, você pode encontrar. Basta clicar aqui: Empresas Filiadas e encontre uma perto de você.


Gostou? Ficou alguma Dúvida? Comente! O autor responderá sua dúvida!

Siga o PICCIP no Instagram e no YouTube

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Informações do Autor:

Leia também:

Não é possível copiar o conteúdo desta página

ENTRAR

Olá, visitante

Como se tornar um filiado?

Saiba como se tornar um filiado ao PiCCiP.

Para se tornar uma empresa filiada ao PICCIP e passar a usufruir de todos os benefícios, é necessário:

  • Efetuar o cadastro de filiação
  • CNPJ (emitido pelo site da Receita Federal)
  • Possuir licença ambiental e/ou sanitária, de acordo com o estabelecido nas legislações do estado e/ou município onde estiver estabelecido;
  • Possuir responsável técnico com registro no conselho profissional competente;
  • Estar registrada no mesmo conselho profissional do seu responsável técnico.
  • Efetuar taxa de adesão e taxa de mensalidade

        

        Adesão: R$ 800,00 (oitocentos reais).

     Mensalidade: R$ 400,00(quatrocentos reais).

 

Aproveite a PROMOÇÃO vigente. Clique na imagem abaixo!

Torne-se um filiado agora